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GEMMeeting 2017

Gaia – Espinho Medical Meeting

Vimos por este meio apresentar-vos o GEMMeeting – Gaia-Espinho Medical Meeting, encontro científico organizado por médicos internos de formação específica em Medicina Geral e Familiar pertencentes aos Agrupamenos de Centros de Saúde de Gaia e Espinho-Gaia.

Depois do sucesso da sua primeira edição onde contou com cerca de 200 participantes e reuniu à volta de 15 parceiros, o GEMMeeting 2017 realizar-se-á nos dias 14 e 15 de Setembro de 2017 e terá lugar no Fórum de Arte e Cultura de Espinho (FACE).

Estas jornadas terão como objetivo primordial a atualização de conhecimentos, formação de competências e discussão crítica de temas relevantes para a Medicina Geral e Familiar.

A comissão Organizadora

* Workshops com vagas limitadas ao espaço existente
Após efectivação da sua inscrição, saberá quais os workshop’s onde ficou inscrito, conforme a sua preferência e as vagas disponíveis no momento.

Data Limite de Inscrição: 06 de Setembro 2017

PROGRAMA CIENTÍFICO

PROGRAMA CIENTÍFICO

MR 01 // PSEUDOCIÊNCIA E O EXERCÍCIO DA MEDICINA

Uma pseudociência é qualquer tipo de informação que se apresenta como baseada em factos científicos mas que não resulta da aplicação de métodos científicos.

A demarcação da ciência da pseudociência tem várias implicações práticas nomeadamente na qualidade dos cuidados de saúde. São inúmeros os exemplos de práticas ou crenças que desfocam a visão da população sobre a saúde constituindo, em última análise, uma barreira à literacia e à própria atuação do médico de família (MF). Ao mesmo tempo, o MF tem o dever de procurar o compreender o doente no seu contexto social e familiar.

Esta mesa redonda é uma oportunidade para uma discussão sobre as dimensões práticas, éticas e políticas deste problema tão atual.

Dr. Silva Henriques

Presidente do Colégio da Especialidade de MGF da Ordem dos Médicos

Dr. Miguel Guimarães

Bastonário da Ordem dos Médicos

Dr. David Marçal

Bioquímico, jornalista na área científica e autor do livro “Pseudociência”

Prof. Doutor Luiz Miguel Santiago

Médico de família da USF Topázio, doutorado em Sociologia Médica / Medicina Preventiva e Comunitária

Prof. Doutor Alberto Pinto Hespanhol

Médico de família e professor associado convidado do departamento de Clínica Geral da Faculdade de Medicina do Porto.

Dr. Eduardo Filipe

Médico especialista em medicina desportiva e com competência em acupunctura médica contemporânea

MR 02 // SÍNDROME DE FRAGILIDADE NO IDOSO E HTA

A síndrome de fragilidade é a expressão mais problemática do envelhecimento da população. Traduz uma vulnerabilidade aumentada a quedas, incapacidade, institucionalização e morte. É um conceito unificador que desvia a atenção dos diagnósticos específicos de orgão para uma visão mais holística do doente. Assim, é um instrumento clínico muito útil para estratificação do risco na população idosa altamente heterogénea.
Por seu turno, a hipertensão arterial (HTA) é um dos mais importantes fatores de risco de mortalidade cardiovascular e global. No entanto, em estudos observacionais, demonstrou-se que esta relação se inverte em doentes frágeis, isto é, tem a forma em U (uma TAS mais elevada relaciona-se com menor mortalidade em indivíduos com incapacidades nas AVD e no MMSE). Desta forma, é a idade biológica (fragilidade), mais do que a idade cronológica que determina a natureza da associação entre a TA e o risco subsequente de mortalidade. Todavia, os ensaios clínicos, incluindo os referentes ao tratamento da HTA, habitualmente excluem os idosos frágeis e dependentes.

Em conclusão, a questão a ser debatida nesta mesa edonda é: será que a fragilidade (função física e cognitiva) condiciona o efeito do tratamento antihipertensivo da mesma forma que o faz, nos estudos observacionais, com associação da TA com as complicações? De facto, faltam estudos robustos!!

Dr. Manuel Viana

Assistente Graduado de MGF com especialização em geriatria pela FMUP

Prof. Manuel Teixeira Veríssimo

Assistente Graduado Sénior de Medicina Interna do CHUC, professor da Faculdade de Medicina de Coimbra e Presidente da Competência de Geriatria da Ordem dos Médicos

MR 03 // INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA – ABORDAGEM NOS CSP

A insuficiência cardíaca (IC) é uma doença crónica com elevada prevalência, morbilidade e mortalidade. Apesar de não ser curável, o doente com IC pode manter uma vida plena e ativa, contando com o apoio e orientação do médico de família (MF).
O diagnóstico desta condição implica não só o reconhecimento dos sinais e sintomas mais frequentes, assim como a comprovação de disfunção cardíaca, através de exames complementares de diagnóstico específicos.
Desta forma, esta MR tem como objetivos realizar uma exposição prática da abordagem da IC e esclarecer questões pertinentes para os cuidados de saúde primários, tais como, o diagnóstico precoce desta patologia pelo MF, iniciação e titulação da terapêutica farmacológica disponível, prevenção e tratamento precoces de quadros de descompensação de IC e a referenciação adequada para serviços hospitalares.

Dr. Ricardo Ladeiras Lopes

Cardiologista no CHVNG/E

Dra. Mariana Pintalhão

Interna de medicina interna do CHSJ

Prof. Dr. Ricardo Fontes Carvalho

Cardiologista no CHVNG/E

MR 04 // SEXUALIDADE E O CASAL

A maioria das pessoas sente, em alguma fase da sua vida, dificuldades nas relações sexuais. Estas dificuldades ou problemas podem ter na génese um amplo espectro de perturbações orgânicas, mais relacionadas com o conceito de disfunção sexual, ou consistirem apenas em desencontros sexuais, mais relacionados com o conceito de insatisfação sexual. Quando estas dificuldades são persistentes podem causar frustração e trazer mal-estar ao casal que é afectado por elas. Assim, sendo uma das competências nucleares da Medicina Geral e Familiar a abordagem abrangente, é importante que o médico de família saiba lidar com este tipo de problemáticas no contexto das circunstâncias de vida, não só de cada individuo singular, mas também do casal.

Esta MR tem como principal objetivo explorar os conceitos de disfunção e de insatisfação sexual, estabelecendo a diferença entre ambos. Também pretende fornecer estratégias para a identificação e abordagem abrangente destas problemáticas, quer na consulta individual, quer na consulta com o casal.

Dra. Ana Costa Cabral

Médica de família na USF Além D’Ouro

Prof. Doutor Manuel António Fernandez Esteves

Doutorado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e docente nesta instituição, responsável pelo departamento académico de Neurociências Clínicas e Saúde Mental.

Psicóloga Susana da Conceição Rodrigues Samico

Licenciada pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP.), com pós-graduação em Sexologia Clínica pela Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica na Universidade de Coimbra. Desde 2002 que exerce funções de Psicóloga Clínica no Centro Hospitalar de São João.

WS 01 // VERTIGEM – O QUE PRECISAMOS DE SABER?

As queixas de tonturas correspondem a um motivo frequente de consulta nos Cuidados de Saúde Primários, sendo que a vertigem constitui uma das suas principais causas.
A anamnese é basilar para o diagnóstico diferencial, cujo principal desafio passa, muitas vezes, pela necessidade de distinção entre a origem central ou periférica da vertigem.
Além disto, a abordagem terapêutica inclui, não só fármacos, mas também manobras de reposicionamento otolítico, passíveis de fazerem a diferença na qualidade de vida do doente.
Este workshop, que conta com a participação do Serviço de Otorrinolaringologia do CHVNGE, atualiza, numa perspetiva efetivamente prática, a abordagem diagnóstica e terapêutica do doente com tontura.

WS 2 // MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO NA PATOLOGIA DO OMBRO

O ombro é a articulação do corpo humano com maior liberdade de movimentos sendo, por isso, sede de múltiplas patologias. A omalgia quer aguda, quer crónica, constitui uma queixa frequente na prática clínica de MGF, sendo frequentemente de complexa abordagem e orientação.

Este WS tem como principal objetivo sistematizar as principais etiologias de ombro doloroso e a sua abordagem terapêutica precoce, nomeadamente, a não-farmacológica, tais como, exercícios passíveis de realização em ambulatório. Pretende-se ainda uma revisão do tratamento de reabilitação, o qual é realizado por meio dos CSP, na maioria das vezes, em centros convencionados. Desta forma, este WS tem como objetivo a aquisição de algum senso crítico quanto à sua indicação formal e à duração dos tratamentos fisiátricos.

Dr. João Paulo Castro

Interno de MFR no CHVNGE e professor auxiliar da disciplina de anatomia na FMUP

WS 03 // DISPOSITIVOS INALATÓRIOS

A abordagem terapêutica de doenças respiratórias como a asma ou a DPOC contempla, na maioria das vezes, o uso adequado de dispositivos inalatórios.

Se por um lado se verifica um aumento progressivo do número de dispositivos disponíveis, por outro, o seu uso associa-se a um elevado número de erros que comprometem a sua eficácia terapêutica. Percebe-se ser basilar existir um conhecimento claro de cada um por parte do clínico. Com efeito, será este o responsável por transmitir a técnica adequada de uso de cada inalador, numa seleção e comunicação personalizada a cada paciente, de qualquer faixa etária.

Assim, este WS tem como objetivos conhecer os diversos inaladores disponíveis, demonstrar e treinar o seu uso, identificar erros e estruturar a forma de ensino dos inaladores aos pacientes. A reconhecida experiência do Dr. Eurico Silva como médico de família e ainda como coordenador do Grupo de Terapêutica, pertencente ao Grupo de Doenças Respiratórias do GRESP, constituem uma mais-valia formativa para este WS e para os seus participantes.

Dr. Eurico Silva

Médico de família na USF João Semana, membro do Grupo de Doenças Respiratórios e coordenador do Grupo de Terapêutica Inalatória do GRESP

WS 04 // TREINO PARENTAL

Este WS terá como principal objetivo melhorar competências do médico de família relativamente a questões colocadas frequentemente pelos pais, avós e outros cuidadores, na consulta de saúde infantil e juvenil. Pretende-se uma abordagem prática sobre educação/gestão de comportamentos, nomeadamente, o que fazer perante uma birra, os “castigos”, como brincar com a criança, como a preparar para a chegada do(a) irmão/irmã mais novo(a) e gestão de medos e anseios de filhos e pais.

Ambas as palestrantes dedicam a sua prática clínica hospitalar à 1ª Infância e desempenham funções de líder do Programa Básico para Pais da série “Anos Incríveis”. Pelas suas competências específicas e pela sua experiência, irão certamente esclarecer as principais dúvidas nesta área tão desafiante para todos.

Dra. Sara Melo

Especialista em Psiquiatria da Infância e da Adolescência e responsável pela Consulta de Primeira Infância no CHVNG/E

Enfa. Verónica Pereira

Enfermeira Especialista em Saúde Mental e Psiquiatria no Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho e pós-graduada em Enfermagem Avançada; Instrutora de Massagem Infantil

WS 05 // CARDIOLOGIA NA PRÁTICA: ALÉM DA HIPOCOAGULAÇÃO

As patologias cardiovasculares apresentam uma prevalência significativa, sendo o seu curso clínico modulado pela presença de múltiplas comorbilidades. Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) apresentam um papel central na abordagem diagnóstica inicial e seguimento a longo prazo de diferentes entidades clínicas de índole cardiovascular, pelo que é crucial a formação nesta área, de forma a permitir uma otimização dos diferentes exames complementares de diagnóstico solicitados e estratégias terapêuticas.

Este WS não pretende ser mais uma exposição exaustiva acerca deste tema mas, pelo contrário! Irá focar-se na abordagem de casos clínicos do foro cardiovascular, frequentes ao nível dos CSP. Desta forma, o WS terá como objetivo esclarecer questões práticas do dia-a-dia referentes à avaliação e orientação de situações clínicas como dor torácica/suspeita de angor, fibrilhação auricular, presença de extrassistolias, entre outros conteúdos.

Dr. Eduardo Vilela

Interno de formação específica em cardiologia no CHVNG/E e investigador no departamento de Medicina da FMUP

WS 06 // REFERENCIAÇÃO À CONSULTA DE ORTOPEDIA INFANTIL

A saúde infantil e juvenil é uma área importante de atuação da medicina geral e familiar, tendo o médico de família um papel privilegiado na identificação da patologia osteoarticular da criança e adolescente. Além disso, surgem, com frequência, dúvidas diagnósticas e de orientação, nomeadamente na necessidade de referenciação à consulta hospitalar.

Após o sucesso da edição anterior, decidiu-se repetir este WS como resposta à diminuta oferta formativa nesta área. Este conta, novamente, com a participação do Dr. Jorge Seabra, autor dos livros “Conceitos Básicos de Ortopedia Infantil” e “Ortopedia infantil – o fundamental”, o qual, com a sua experiência e sensibilidade, irá esclarecer as dúvidas dos participantes, através de uma apresentação simples e objetiva.

Dr. Jorge Seabra

Ortopedista Infantil. Ex-responsável e Diretor do Serviço de Ortopedia do Hospital Pediátrico de Coimbra

WS 07 // CESSAÇÃO TABÁGICA

O tabagismo é a segunda principal causa modificável de morbilidade e mortalidade, o que torna a cessação tabágica uma poderosa arma no campo de atuação da medicina preventiva. Consciente das dificuldades que todos nós, profissionais e serviços de saúde, enfrentamos perante a epidemia tabágica, julgamos necessário reforçar, sistematizar e consolidar conhecimentos para uma intervenção mais organizada e efetiva das consultas de cessação tabágica.

Assim, convidamos a Dr.ª Maria João Marques a partilhar connosco a sua experiência nesta área, enfatizando a terapêutica farmacológica e o seu manuseamento, através da apresentação de casos clínicos semelhantes aos que enfrentamos na nossa prática diária.

Dra. Maria João Marques

Assistente graduada de MGF na USF Santa Joana - Realiza consultas de cessação tabágica no centro de saúde de Aveiro desde 2006

WS 08 // SUPLEMENTOS NO VEGETARIANISMO E EXERCÍCIO FÍSICO

A nutrição figura-se, cada vez mais, como uma arma na prevenção de doenças e na obtenção de uma melhor qualidade de vida. Neste mundo global, onde a lista de opções alimentares e suplementares engorda dia após dia, é um desafio constante distinguir os mitos, os perigos e os aliados. Neste workshop vamos ter a oportunidade de abordar conceitos e conselhos práticos, com acesso à informação disponível de maior qualidade. Este período será dividido em duas partes, pretendendo auxiliar-nos na nossa atuação, enquanto profissionais de saúde, perante dois grupos muito distintos da nossa consulta: a população que opta por uma alimentação sem derivados animais e aqueles que procuram melhorar o seu desempenho físico recreacional.

Filipe Teixeira

Nutricionista e Investigador no Laboratório de Fisiologia e Bioquímica do Exercício da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa.

Márcia Gonçalves

Licenciada em Ciências da Nutrição e estagiária em investigação e desenvolvimento do produto na Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto.

WS 09 // EXAMES LABORATORIAIS: ESPECIFICAR O INESPECÍFICO

Na nossa prática clínica diária, várias são as situações em que necessitamos de solicitar exames complementares de diagnóstico, nomeadamente análises laboratoriais, para aprofundar o estudo do doente. No entanto, é frequente surgirem dúvidas, não só quanto às análises a solicitar, mas sobretudo na interpretação dos seus resultados quando surgem alterações.

Desta forma, este workshop, pautado por um cariz prático, pretende fazer uma súmula das análises laboratoriais a solicitar em primeira linha perante suspeita de doenças autoimunes e esclarecer a interpretação de resultados anormais, tendo em conta o enquadramento clínico.

Dr. Gilberto Pires da Rosa

Interno de Formação Específica de Medicina Interna – Centro Hospitalar de São João

WS 10 // CITS E ATESTADOS MÉDICOS

A lista de processos burocráticos associados à consulta de medicina geral e familiar é extensa e complexa, dificultando a organização da consulta e a gestão do tempo. Este WS tem como objetivo simplificar este processo, visando a transmissão das competências básicas na gestão destes documentos, nomeadamente no que respeita aos certificados de incapacidade temporária (CIT) e atestados. Permitirá ainda a articulação com a Segurança Social através da participação de representantes do Núcleo de Verificação de Incapacidades.

Dra. Ana Penas

Médica de família na USF de Penafiel

Dra. Maria Teresa Menezes

Diretora do Núcleo de Prestações por Doença e Outras da Unidade de Prestações do Centro Distrital do Porto

Dr. José Calado

Dr. José Calado

Assessor Técnico de Coordenação Médica do Núcleo de Verificação de Incapacidades do Centro Distrital do Porto da Segurança Social

WS 11 // ANTIDIABÉTICOS NÃO-INSULÍNICOS

A diabetes mellitus afeta mais de 1 milhão de portugueses e, dada a sua prevalência na consulta, a maioria dos médicos de família contacta regularmente com esta doença. No entanto, na prática clínica diária, são várias as possibilidades terapêuticas e múltiplas as dúvidas que surgem no momento de prescrever: “Qual será a melhor escolha para o meu doente com as suas particularidades individuais? Escolho este ou aquele medicamento? Ou os dois? Ou os três?! Haverá contra-indicações? Será mesmo possível atingir o alvo terapêutico sem insulina?” São estas e outras perguntas do dia-a-dia de qualquer médico de família que veremos respondidas neste WS sobre antidiabéticos não-insulínicos.

Dr. Filipe Mota

Endocrinologista da ULS Matosinhos, responsável pela consulta do pé diabético e membro da equipa multidisciplinar de citologia aspirativa da tiróide

WS 12 // ABORDAGEM DA DOR NOS CSP

A dor crónica é uma queixa frequente nos cuidados de saúde primários (CSP) e um desafio para os médicos de família (MF). O controlo eficaz da dor é um dever dos profissionais de saúde, um direito dos doentes que dela padecem e um passo fundamental para a efetiva humanização das unidades de saúde.
A abordagem correta da dor crónica é fundamental para a reabilitação e melhoria da qualidade de vida dos doentes. O MF desempenha um papel importante no seu tratamento, pois tem em conta uma abordagem holística do doente.
Os objetivos deste workshop são a discussão de questões práticas e frequentes nos CSP, incluindo a desmistificação da utilização de opióides nos CSP e a discussão das opções de tratamento em diferentes patologias, como lombalgia, dor neuropática e patologia osteoarticular.

Dr. José Romão

Anestesiologista e coordenador da Unidade de Dor do Centro Hospitalar do Porto

WS 13 // ANTI-INFECCIOSOS

As doenças infeciosas são frequentes, atingem potencialmente todos os seres humano em qualquer idade, a maioria são tratáveis e curáveis mas podem ser, igualmente, causa de elevada morbilidade e mortalidade. O objetivo do workshop (WS) é simplificar a abordagem de algumas infeções frequentes nos cuidados de saúde primários, de diferentes etiologias. Através da apresentação e discussão de casos clínicos reais e comuns na prática clínica diária, será possível abordar a utilização correcta e racional de diferentes fármacos anti-infeciosos.

Dr. Frederico Duarte

Interno de formação específica em infeciologia da ULS Matosinhos

WS 14 // EXAME PRÁTICO FINAL

Nos últimos tempos, o exame final de internato tem sido alvo de grande debate, tendo a componente prática um importante papel nesse assunto.
Desta forma, o futuro dos atuais internos de formação específica de MGF será ditado, em parte, pelo exame prático final. Com as recentes alterações, diversas são as dúvidas relativas à organização e estruturação do mesmo, pelo que o contacto prévio com este modelo constitui uma mais-valia para a formação dos internos de MGF.
Com este workshop terás a oportunidade de assistir a uma “gincana” de casos clínicos, representativa daquilo que poderá ser o teu exame prático final, com profissionais com larga experiência nesta área.

Dra. Ângela Teixeira

Médica especialista de MGF na USF Nova Via, membro da direção do Colégio da Especialidade de Medicina Geral e Familiar, coordenadora da Direção de Internato “Santos Silva”

Dra. Filomena Vidal

Médica especialista de MGF e coordenadora da USF Arco do Prado

Dra. Ana Paula Lemos

Médica especialista de MGF na USF Canelas

Dr. Daniel Beirão

Recém-especialista de MGF no Hospital da Luz Guimarães, pós-graduado em Medicina do Doente Crítico e colaborador do departamento MEDCIDS da FMUP

Dra. Raquel Barros

Recém-especialista de MGF na USF Sto André Canidelo

Dr. Jorge Godinho

Recém-especialista de MGF na USF Canelas

01. Submissão de Resumos

Os resumos das comunicações orais e pósteres devem ser enviados em suporte digital através da secção disponibilizada para o efeito, no site do evento.

Deverão ser preenchidos todos os campos obrigatórios, tendo em atenção que o conteúdo do resumo não deverá ter a identificação de nenhum dos autores ou fazer alusão a qualquer outro dado que possa comprometer o anonimato. Também serão excluídos resumos manuscritos ou enviados em suporte diferente do anteriormente exposto.

data limite de envio de resumos terminará às 23h59m do dia 07 de agosto de 2017. Serão notificados todos os autores até ao dia 30 de agosto de 2017.

Cada resumo poderá conter até um máximo de 2500 caracteres, incluídos espaços, respeitando o acordo ortográfico em vigor. O título do trabalho e respetivos autores terão campo próprio para preenchimento.

Consoante a temática escolhida, os autores deverão respeitar a seguinte estrutura:

  • Investigação – Introdução e objetivo(s), Metodologia, Resultados e Discussão.
  • Revisão de Tema – Introdução e objetivo(s), Metodologia, Resultados, Discussão.
  • Relato de Caso – Enquadramento, Descrição de Caso e Discussão.
  • Melhoria Contínua da Qualidade – Justificação, Objetivo(s), Métodos, Resultados (mínimo duas avaliações) e Discussão.
  • Relato de Prática – Relatos de experiências da prática médica diária, não exclusiva nem obrigatoriamente relacionados com questões clínicas e/ou técnico-científicas, por exemplo relatos de boas práticas, atividades na comunidade, atividades e relações interpares e interprofissionais, relatos de intercâmbios ou estágios com particularidades que mereçam ser divulgadas. A estrutura de apresentação deverá ser: Enquadramento, Objetivo(s), Descrição, Discussão.
  • Protocolos – Apresentação e discussão de protocolos de investigação ou melhoria contínua da qualidade, em fase de Projeto ou ainda não concluídos. A estrutura de apresentação deverá ser: Introdução, Objetivo(s), Métodos, e Discussão.

À Comissão Científica reserva-se o direito de, durante a avaliação dos resumos submetidos, propor ao(s) autor(es) a alteração da modalidade previamente selecionada pelo(s) mesmo(s).

02. Regras para apresentação de Comunicações Livres

Comunicação Oral

O autor deverá respeitar um tempo máximo de apresentação de 10 minutos, seguidos de 5 minutos para discussão. É da total responsabilidade do(s) autor(es) a garantia de viabilidade e transporte para o evento do dispositivo informático com o conteúdo do seu trabalho, devendo fazer-se apresentar com o mesmo 15 minutos antes do início da sessão de comunicações orais.

Comunicação em Póster

As comunicações em póster deverão respeitar as seguintes regras:

  • Organização vertical;
  • Dimensões: 90 x 120 cm;
  • Distância mínima de leitura do seu conteúdo: 1,5 metros.

Cabe aos autores o transporte e afixação dos respetivos trabalhos em formato papel até às 11 horas do dia 14 de setembro (primeiro dia do evento). Caso o horário não seja respeitado, o trabalho será automaticamente excluído da seleção para prémio de melhor Comunicação em Póster.

03. Condições para apresentação de trabalhos

É condição obrigatória para a apresentação de comunicações livres a inscrição e presença de pelo menos um dos autores. A apresentação das mesmas deverá também ser realizada por um dos autores.

A originalidade, a precisão da pesquisa e dos resultados do trabalho final são da exclusiva responsabilidade do(s) autor(es).

Ao inscrever o seu trabalho, o(s) autor(es) automaticamente cedem à Comissão Organizadora os direitos de edição e divulgação dos respetivos resumos para eventual publicação impressa ou digital.

04. Prémios e Júri

É constituído um júri de seleção de resumos e de apreciação das apresentações. A composição do júri de seleção e apreciação é da responsabilidade da Comissão Científica do Congresso.

É instituído um prémio destinado à melhor Comunicação Oral e um prémio à melhor Comunicação em Poster.

Os prémios e respetivos certificados serão entregues aos autores presentes na cerimónia de encerramento.

CIENTÍFICO

Catarina Machado

Manuel Oliveira

USF S. Félix / Perosinho

Sofia Teixeira Pinto

USF St. André de Canidelo

Sofia Vale

USF Nova Salus

COMUNICAÇÃO & IMAGEM

Bruno Reis

USF St. André de Canidelo

Isabel Amorim

USF Canelas

Raquel Bastos

USF Canelas

Sofia Marçalo

USF S. Félix / Perosinho

FUNDRAISING

Cátia Lírio

USF Camélias

Cláudio Martins

USF Arco do Prado

Nuno Guerra

USF Camélias

LOGÍSTICA

Andreia Pinto

USF S. Miguel

Cristina Tavares

USF S. Félix / Perosinho

Débora Fonseca

USF Além D’Ouro

Diana Soares

USF Abel Salazar

Isabel Melo

USF Anta

Joana Cirne

USF S. Miguel

Mafalda David

USF Nova Via

Mafalda Gonçalves

USF Anta

Mafalda Oliveira

USF St. André de Canidelo

Maria Ferreira

USF Nova Via

Maria João Gonçalves

USF St. André de Canidelo

Marisa Agra

Miguel Alves

USF Nova Via

Sandra Magano

USF Arco do Prado

Sara Miranda

USF Espinho

SECRETARIADO

Rita Luz

Soraia Dantas

USF Nova Via

Vanessa Silva

USF Nova Salus

CIENTÍFICA

Dr. Jorge Vinagre

Presidente do Conselho Clínico e da Saúde, ACES Espinho/Gaia

Dr. Martinho Almeida

MGF, USF S. Miguel

Dra. Ana Costa Cabral

MGF, USF Além D’Ouro

Dra. Ana Paula Lemos

MGF, USF Candelas

Dra. Andrea Lobão

MGF, USF Abel Salazar

Dra. Ângela Teixeira

Directora de Internato Santos Silva

Dra. Cândida Guedes

MGF, USF S. Félix/Perosinho

Dra. Elvira Pinto

Presidente do Concelho Clínico e da Saúde, Gaia

Dra. Helena Milheiro

MGF,  USF Anta

Dra. Isabel Ribeiro

MGF, USF Nova Via

Dra. Patrícia Marques

MGF, USF Nova Salus

Prof. Doutor Luís Alves

MGF, USF St. André de Canidelo

Prof. Doutora Luciana Couto

MGF, USF Camélias

HONRA

Enf. Celeste Maria Pinto

Directora Executiva do ACES Espinho/Gaia

Dra. Isabel Chaves e Castro

Directora Executiva do ACES Gaia

Dra. Maria da Luz Loureira

Coordenadora do Internato de MGF da Zona Norte

Dr. Pedro Moura Relvas

Ex-director de Internato Santos Silva

Dr. José Silva Henriques

Presidente do Colégio de MGF da Ordem dos Médicos

Dra. Ângela Teixeira

Directora de Internato Santos Silva

Prof. Doutor Eduardo Vítor Rodrigues

Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia

Dr. Pinto Moreira

Presidente da Câmara Municipal de Espinho

Dr. Miguel Guimarães

Bastonário da Ordem dos Médicos

Dr. Pimenta Marinho

Presidente do Conselho Directivo da ARS Norte

PATROCÍNIOS CIENTÍFICOS

APOIOS

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Ligia Silva

(+351) 914 592 380

Jorge Pimentel

(+351) 911 542 716

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